PERGUNTAS PARA O EIXO 1

Pergunta ao palestrante:

Wladimir Ribeiro

Mateus Arantes

Prefeitura de Louveira - comitês de bacias PCJ

A vinculação dos inúmeros planos setoriais voltados ao saneamento e recursos hídricos com o plano diretor esbarra na curta visão do governante com mandato (4anos). Há Como pensar em tornar isso mais fluido?

Pergunta ao palestrante:

Ana Paula Brites

Marco Faccin

DMAE Porto Alegre

Não sei se todos, mas alguns comitês de Bacia em São Paulo já realizavam a cobrança pelo uso da água. Este recebimento era feito diretamente pelos Comitês? E agora passará a ser feito pela SP Águas? Como se dá/dará a relação entre Comitês e SP Águas na gestão destes recursos?

Pergunta ao palestrante:

Ana Paula Brites

Amanda Brasil

Associação dos Engenheiros Ambientais do Estado de São Paulo

Para se planejar e estruturar um bom PSA, é importante o acesso de dados, inclusive para viabilizar a fase de diagnóstico. Os dados de outorgas vigentes e histórico de outorgas passadas, serão disponibilizados em algum momento em plataformas georreferenciadas, como o DATAGEO? Isso auxilia na previsão de explotação e disponibilidade hídrica das bacias.

Pergunta ao palestrante:

Veronica Sánchez

Miguel Milinski

Comitês PCJ

Como dar outorgas para as grandes CHs de 30 anos com um panorama de insegurança hídrica de escassez em 2040, que da um GAP NEGATIVO de 15 anos, frente queda de 40% na vazão Q95? A ANA não tem o poder diminuir o prazo mínimo da outorga? Acho um contrassenso.

Pergunta ao palestrante:

Veronica Sánchez

ROGÉRIO NUNES DOS SANTOS

SABESP

Quanto ao desafio da gestão compartilhada de águas fluviais, qual a percepção da palestrante sobre o nível de maturidade dos comitês de bacias como parte de uma conceitualização de “coopetição” entre áreas de relações institucionais de municípios com rivalidades políticas?

Pergunta ao palestrante:

Veronica Sánchez

Amanda Brasil

Associação dos Engenheiros Ambientais do Estado de São Paulo

Os monitoramentos hidrológicos, principalmente no quesito vazão e nível, é muito escasso no Brasil, havendo uma cobertura maior de monitoramento das águas pluviais. Há algum projeto para aumentar a cobertura de monitoramento de vazão dos córregos e rios? Além disso, as equações de chuvas intensas estão constantemente desatualizados, considerando o avanço das mudanças climáticas, sendo, para o Estado de São Paulo, a última atualização em 2018. Há previsão e estudos que se debrucem nessas análises e atualizações? Aproveito para deixar minha parabenização as tantas Normas Técnicas, principalmente em relação aos valores atribuídos de Curve Number (CN) para diferentes tipos de uso e cobertura da terra, o qual subsidia diversos estudos e projetos de drenagem.

Pergunta ao palestrante:

Veronica Sánchez

Guilherme Pimenta

SAAE de Carmo do Cajuru/MG

Como a ANA tem estimulado as agências reguladoras municipais e estaduais no auxílio, sobretudo aos pequenos municípios (mais vulneráveis) ainda considerando as propostas de regionalização do saneamento, para a elaboração dos planos de segurança hídrica com a robustez necessária para garantir de fato a segurança da água?